Na noite desta segunda-feira, a mineira Natalia Guimarães, 22, foi eleita a segunda mulher mais bonita do mundo e a Miss Riyo Mori, do Japão, foi coroada Miss Universo.
Na espera de uma colocação há 26 anos, o Brasil ficou na expectativa quando a Miss Venezuela foi anunciada a terceira colocada. Para espanto do publico verde amarelo e para a bela japonesa, Natalia Guimarães conseguiu o brilhante segundo lugar.
Em sua 56º edição, o glamuroso concurso de Miss Universo deste ano, realizado na Cidade do México, fora um tanto quanto tumultuado. Durante o desfile de gala, a americana Rachel Smith caiu sentada sob os olhares de 10 mil pessoas no local e 600 milhões de telespectadores do mundo todo, arrancando vaias da platéia mexicana, o que não a impediu de conseguir o quinto lugar. A Miss Suécia abandonou o concurso inesperadamente por queixas de seu país sobre o caráter degradante da competição. A “dona da casa” teve de trocar o traje típico por ser considerado de mal gosto.
As longas tranças da Miss Jamaica, primeira participante rastafári na história, e a careca da Miss Tanzânia destoavam dos penteados cheios de laquê das outras participantes.
Esta foi a quarta vez que o Miss Universo foi realizado no México, país que venceu em 1991 com Lupita Jones.
Mori, segunda japonesa a conquistar a coroa, passará seu ano de reinado viajando pelo mundo para falar sobre causas humanitárias, como pobreza e doenças.
Na espera de uma colocação há 26 anos, o Brasil ficou na expectativa quando a Miss Venezuela foi anunciada a terceira colocada. Para espanto do publico verde amarelo e para a bela japonesa, Natalia Guimarães conseguiu o brilhante segundo lugar.
Em sua 56º edição, o glamuroso concurso de Miss Universo deste ano, realizado na Cidade do México, fora um tanto quanto tumultuado. Durante o desfile de gala, a americana Rachel Smith caiu sentada sob os olhares de 10 mil pessoas no local e 600 milhões de telespectadores do mundo todo, arrancando vaias da platéia mexicana, o que não a impediu de conseguir o quinto lugar. A Miss Suécia abandonou o concurso inesperadamente por queixas de seu país sobre o caráter degradante da competição. A “dona da casa” teve de trocar o traje típico por ser considerado de mal gosto.
As longas tranças da Miss Jamaica, primeira participante rastafári na história, e a careca da Miss Tanzânia destoavam dos penteados cheios de laquê das outras participantes.
Esta foi a quarta vez que o Miss Universo foi realizado no México, país que venceu em 1991 com Lupita Jones.
Mori, segunda japonesa a conquistar a coroa, passará seu ano de reinado viajando pelo mundo para falar sobre causas humanitárias, como pobreza e doenças.
Natalia Gregolin
1 Comment:
nahhh
amei sua materia....
como ninguem olha nosso blog
eu deixo um comentario
tah otimo viu!!!
amo vc linda
beijosss
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