sexta-feira, 1 de junho de 2007

QUANDO NIETZSCHER CHOROU


O famoso best-sseler “Quando Nietzsche Chorou”, do autor Irvin D. Yalon escrita em 1992, será apresentado hoje nos palcos do teatro da Unimep as 21h. Adaptado por Ulisses Cohn a pedido do ator Nelson Baskerville, verdadeiro adorador do escritor Irvin.

Pontos de vendas: The Feet (Galeria Unimep) Under Down (Sopping), Posto Trevo.
R$ 40.00 inteira
R$ 20,00 meia


Está é mais uma realização do NUC - Núcleo Universitário de Cultura /Unimep




Sinopse:
“Quando Nietzsche Chorou” traz um suposto encontro entre o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (Cássio Scapin) e o médico vienense Josef Breuer (Nelson Baskerville), professor e mentor de Freud (Flávio Tolezani). Na Viena do século 19, às vésperas do nascimento da psicanálise, o revolucionário filósofo alemão Friedrich Nietzsche está no limite do desespero, com impulsos suicidas, incapaz de encontrar a cura para as insuportáveis enxaquecas e convulsões que o afligem.

Nessa mesma época, Josef Breuer está envolvido numa atmosfera de glórias e fracassos, após ter tratado de uma paciente com seu novo método de tratamento, a “terapia através da conversa”. O que deveria ser seu melhor momento se revela num grande tormento – ele tem obsessivas fantasias sexuais com Anna O., sua paciente e, em decorrência disso, sofre de insônia e pesadelos, além de uma crise matrimonial. e profissional em decorrência do fracasso do seu tratamento e ao envolvimento emocional e atração sexual mútua entre ele e Anna O.

De férias em Veneza, Breuer é procurado pela jovem russa Lou Salomé (Ana Paula Arosio), amiga de Nietzsche, com quem teve uma tumultuada e impossível relação amorosa. Lou procura Breuer para lhe pedir um favor: tratar seu amigo Nietzsche de suas crises de enxaqueca, do seu desespero, depressão e impulsos suicidas. O filósofo alemão já tentara tratamento com dezenas de médicos em toda a Europa sem resultado clínico, e quase sempre seu orgulho e a natureza de seu sofrimento se configurariam em obstáculos intransponíveis ao tratamento.

Estas duas personalidades vão se encontrar, conhecer uma à outra e, principalmente, conhecer-se a si próprias. Deste encontro surge um primordial/fictício tratamento psicanalítico, no qual muitas das questões da relação analista/analisando são trazidas por meio do embate entre as posturas filosóficas de Nietzsche e a visão de mundo de Breuer, de uma forma extremamente humana e próxima. Quando Nietzsche Chorou une realidade e ficção, drama existencial e suspense, numa surpreendente trama sobre amor, auto-conhecimento e amizade."
Jack Brossi

site de pesquisa:http://ultimosegundo.ig.com.br
foto: folder de divulgação da peça

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